Gestão do Ambiente - Escola BS Santana
sexta-feira, 22 de janeiro de 2021
quarta-feira, 5 de junho de 2019
QUATRO TONELADAS DE LIXO MARINHO RECOLHIDAS NA MADEIRA
A campanha de recolha de lixo marinho, que decorreu durante um mês, permitiu recolher mais de quatro toneladas de lixo marinho na Madeira.
Participaram na iniciativa 35 entidades/instituições, e várias centenas de pessoas, por toda a ilha da Madeira, Porto Santo, Desertas e Selvagens.
Para marcar esta iniciativa, o lixo marinho será transformado em arte, refere um comunicado da Secretaria Regional do Ambiente e Recursos Naturais.
"O artista Bordalo II, que chega esta semana à Madeira, irá elaborar uma obra de arte - um lobo marinho -, que irá ficar em Câmara de Lobos", adianta o texto.
"A inauguração será no dia dos Oceanos, no próximo sábado e estão todos convidados", destaca ainda o apontamento, lembrando que "a luta contra a poluição do mar é uma prioridade deste Governo".
sexta-feira, 24 de maio de 2019
Estágio profissional
https://www.dnoticias.pt/madeira/ifcn-proporciona-estagio-a-alunos-de-santana-YF4799735?utm_source=facebook&utm_medium=facebook
terça-feira, 16 de abril de 2019
Comemos milhares de partículas de plástico por ano (e nem sabemos)
Estes plásticos estão a encher os mares e abrir caminho para os animais que lá vivem. Isto significa que estes resíduos estão a entrar na cadeia alimentar e, em consequência, nos nossos corpos.
No entanto, o peixe e o marisco nãos são as únicas fontes de alimento que podem conter micro-plásticos. Há, de facto, outras fontes não provenientes do mar que podem ser muito mais preocupantes.
Uma porção de mexilhão de um consumidor na Europa pode conter cerca de 90 micro-plásticos. É muito provável que o consumo varie bastante de acordo com os países e as gerações mas, os ávidos consumidores de mexilhão podem estar a ingerir até 11 mil plásticos por ano.
É difícil saber ao certo quantos micro-plástico estamos a consumir a partir do consumo de peixe. A maioria dos estudos realizados até ao momento apenas analisou o conteúdo do estômago e do intestino dos peixes, partes que geralmente são removidos antes do consumo. No entanto, um estudo encontrou micro-plásticos no fígado dos peixes, sugerindo que estas partículas podem migrar do sistema digestivo para outras partes do corpo.
quarta-feira, 20 de março de 2019
A história das levadas
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019
'App' de preservação ambiental ‘ECO Descobrimentos’
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019
terça-feira, 5 de fevereiro de 2019
SABE A DIFERENÇA ENTRE O CARVÃO MINERAL E O CARVÃO VEGETAL?
segunda-feira, 21 de janeiro de 2019
Chuvas ácidas
As chuvas ácidas formam-se com a libertação de dióxido de enxofre e de óxido de azoto (provenientes das emissões das fábricas e dos automóveis) para a atmosfera. Esses gases que foram libertados para a atmosfera são levados pelos ventos para as nuvens. A combinação destes gases com o oxigénio e o vapor de água contido nas nuvens, dá origem ao ácido sulfúrico e ao ácido nítrico, que vão alterar o valor de pH da água da chuva, através das reações químicas descritas na imagem seguinte, formando as chuvas ácidas.
A acidificação do meio ambiente é um problema grave, pois ao alterar quimicamente os solos e a água, condiciona o desenvolvimento das espécies vegetais e animais, alterando o equilíbrio dos ecossistemas. O pH da água de um lago, por exemplo, anda a volta de 6,5 – 7,0, podendo manter uma grande variedade de peixes, plantas e insetos, além de sustentar os animais e as aves que vivem em seu redor e se alimentam no lago. No entanto, o excesso de acidez da água da chuva pode provocar a acidificação dos lagos, principalmente naqueles de pequenas dimensões. O pH de 5,5 mata larvas, pequenas algas e insetos, prejudicando também os animais que dependem desses organismos para se alimentar. No caso do pH da água chegar a 4,0 – 4,5, pode ocorrer a intoxicação da maioria das espécies de peixes e levá-los até a morte.
Para minimizar o efeito das chuvas ácidas devemos usar transportes coletivos diminuindo assim o número de carros e a quantidade de emissões poluentes, devemos usar também o metrô, que por ser elétrico polui menos do que os carros, e devemos substituir as fontes de energia, como o gás natural, o carvão e o petróleo, por fontes de energia renováveis. Em relação aos veículos devemos ainda usar gasolina sem chumbo e adaptar um conversor catalítico.